《TRAF Isekai Fanfiction》 1.01 Nathália Clarimond O barulho ensurdecedor das ondas das ondas, contrastam com o vento forte e o cheiro de maresia, em uma praia esta uma garota desacordada no ch?o usando um fantasia de fada que se assemelha a a flores com um chapu pontudo e botas e luvas que varia de cores azuis e lils, e portando uma varinha de cond?o completamente uma Mah shjo. Vrios pssaros e arvores e algumas conchas e 2 sois vermelhos queimam a pele a de Natalia , que ainda esta inconsciente, uma voz em sua cabe?a fala de uma maneira robtica e sem emo??o. [Rank up 1 - Aes Sdhe - Adquirida.] [Condi??o - Ra?a Humana - Perdida .] [Condi??o - Maldi??o da hospitalidade - Adquirida.] [Condi??o - Maldi??o do ferro frio - Adquirida..] - Quem falou isso. Ao se levantar com dificuldade um pouco suja de areia jovem esta confusa pois ela estava em uma festa com seus amigos da faculdade, mas ela se lembra de alguma luz e depois nada mais disso, e agora ela esta em um lugar estranho completamente aliengena. Com dores pelo corpo Natalia olha ao redor, e fica em sua mente buscar alguma explica??o lgica ou racional para onde estar, ela s esta com as roupas do corpo uma fantasia de fada e uma varinha, pois ela se arrependeu de n?o ter ido com a bolsa para o sal?o principal de sua casa pois acreditava que n?o combinava com a fantasia. - Que #%$@# de lugar e esse. E completamente surreal as plantas s?o escuros os pssaros estranhos, era como se estivesse em um sonho, mas as dores no corpo diz o contrrio, completamente desorientada ela olha para suas duas sombras no ch?o, e olha para o cu, e v os dois sois, chocada elas s diz.This tale has been unlawfully lifted without the author''s consent. Report any appearances on Amazon. - Louren?o. Este nome e de algum que esta sempre ao lado dela deis de que ela era crian?a, em todos momentos, ele era mais presente que o pai que que era completamente ausente, por mais que ela ja estudou isso e sabe o que, na faculdade de psicologia, onde ela conheceu seus amigos e outros pontos e vista alm do mundo de princesa de contos de fadas que vivia em um mundo encantado, este foi por ter estudado esta area, para ajudar as pessoas e ela mesma, para se curar de seus prprios problemas, e agora ela esta sem o prncipe encantado e muito menos um encanador bigodudo poderia ajudar agora ela esta por sua conta. Caminhando por algumas horas observando vegeta??o onde as folhas sao negras, ondas gigantes e barulhentas isso nao existe este mundo esta completamente louco pois ela sabe que nao e um sonho. Como poderia encontrar alguma alguma forma de encontrar civiliza??o, mas o que mais estranho que as dores o corpo passaram cada vez que anda, onde esta ate andar em uma trilha ela chega ate o que parece as runas de um vilarejo, muros de barro quebrado, casar em peda?os, muita vegeta??o alguns objetos agrcolas jogado no solo completamente sujos, o local parece que nao e habitado por muito tempo, mas ela segurou algo semelhante a um garfo no chao e ao tocar ela come?a a se sentir enfraquecida mesmo estando com luvas como se algo estive errado com o objeto seus instintos ela atirou longe o talher de ferro frio, algo esta errado, pois ela nao encontrou de til para abrigar, entao continuou seu caminho pela trilha em busca ate achar algo que chama aten??o, e coloca a mao no est?mago e depois vomita. - Isso nao pode esta acontecendo. Pela estrada de terra ela encontra um cadver decapitado, com as maos e ps amarrados ele tinha roupas de pano grosseiras, o fedor e insuportvel, algumas moscas, apertando o passo pois as coisas ruins nos nunca pensamos que pode acontecer conosco, imaginando que ela poderia ser este corpo cado apodrecendo como um cao dependendo de como ela segue. 1.01 Louren?o Sombra “olha a peixeira!” [Classe - Cangaceiro lv 1 - Adquirida .] [ Artefato - peixeira desvairada - Adquirida .] Louren?o acorda pensando que ouviu uma secretaria eletronica em o que se parece uma cabana simples de madeira, com uma dor e cabe?a como se fosse uma ressaca, ele percebe que esta sem roupa e com o trax enfaixado, e seu corpo cheirava a ervas e ao lado de cama coberto com um cobertor grosseiro que cheirava a grama ao olhar para a janela ele observa muita vegeta??o. Sentando na cama ele tenta lembrar de como veio acabar neste barraco, a nica coisa que se lembra e de estar no aniversario da filha do chefe, no qual trabalho como um guarda costa e motorista faz quando eu tinha vinte um anos de idade, realmente este emprego caiu do cu pois antes disso era um dos jagun?os do prefeito desta cidade de pingim, eu morava no sert?o do nordeste vim parar por aqui para ter uma vida melhor, mas cada vez que se passa a conhecer o mundo te deixa doente principalmente quando se trabalha para aquele tipo de homem que com uma palavra dele voc esta morto. Acabei ficando acompanhando a sra Nathalia, levando para escola, bal, veterinrio para os esportes era um trabalho simples s impedir que os problemas encontrem aquela garota, que n?o s?o poucos, imagine o se algum com bastante raiva do sr Wagner ao ponto de prejudicar e este e o meu trabalho. Mas n?o tenho que reclamar algo em mim mudou convivendo com a pequena, sabe que quando ainda e possvel ver esperan?a no mundo. Depois de pensar na morte da bezerra, a porta se abre uma mulher de estatura baixa segurado um bandeja, com um copo de barro e uma tigela de barro, com cabelos pretos desarrumados e olhos azuis. Ela usa roupa de couro batido fala -J acordou, ainda bem que o encontrei no rio bem machucado. Royal Road is the home of this novel. Visit there to read the original and support the author.Assustado Louren?o segura a bandeja, ainda confuso com o que acabou de acontecer, a comida na tigela aparentava sopa cheirava bem, no copo era gua. Mulher estava observando com um olhar de uma velha senhora, que aparentava experincia como se ela estava olhando um crian?a, mas como ele foi parar no rio, talvez tinha sido drogado jogado no mato, mas como isso aconteceu, as dvidas aumenta cada vez mais - Oxente no rio e cade minhas roupas, e tem um telefone e obrigado por me ajudar Olhar de estranheza da benfeitora com as perguntas do jovem humano, Aumbari uma Dwarf que mora prxima ao rio em uma casa afastado no bosque poucas pessoas veem para estas bandas, ela sempre buscou uma vida sossegada longe de problemas, por sempre ficar no bosque cuidando das plantas e animais adquiriu a classe [druida ] ficou nivelando nos ltimos anos. - Suas roupas est?o secando, e o que um telefone nunca ouvir falar de uma palavra assim e neste bosque raramente vejo pessoas aqui. Ao ouvir as palavras da mulher pequena, ficou completamente surpreso pois foi parar em um bosque no meio do nada e ainda pior, o que deve ser feito Ent?o ele come?a a comer comida e continua pensando em como chegar em alguma cidade e ver o que aconteceu com a Nathy, pois algo deve ter acontecido com a festa. - Bexiga O gosto da sopa n?o e ruim, Enquanto ele comia, Aumbari entrega a roupas que s?o incomum o dialeto que ele fala soa engra?ado ele prece ser algum peregrino, mas nem sei porque ela o salvou, mas acredito que valeu a pena. O gosto da sopa n?o e ruim, enquanto ele comia, Aumbari entrega a roupas que s?o incomum o dialeto que ele fala soa engra?ado ele prece ser algum peregrino, mas nem sei porque ela o salvou, mas acredito que valeu a pena. No dia seguinte, Louren?o j usando sua roupa e ele abre a porta do quarto e encontra a an? sentada na cadeira prxima a um caldeir?o, como se estive preparando alguma coisa, ao perceber seu convidado ela o cumprimenta. - PArece que esta melhor andarilho qual o seu nome, sou Aumbari eu nao recomendo ir tao longe tem um Minotauro selvagem muito hostil nas redondezas por um bom tempo - Sou Louren?o que papo estanho abestada Ao abrir a porta , ele olha a coisa mais maluca um ceu com dois sois vermelhos uma claridade semelhante ao entardecer a vegeta??o e de cor negra - Eeeggggga que coisa estranha !!! Surpreso ele decide fechar a porta e sentar em uma cadeira prximo a mulher, que olhava ele como se estivesse se divertindo com o jeito dele, como se estivesse achando ainda mais interessante - vamos por o papo em dia