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1.01 Louren?o Sombra “olha a peixeira!”

    [Classe - Cangaceiro lv 1 - Adquirida .]


    [ Artefato - peixeira desvairada - Adquirida .]


    Louren?o acorda pensando que ouviu  uma  secretaria eletronica em o que se parece uma cabana simples de madeira, com uma dor e cabe?a como se fosse uma ressaca, ele percebe que esta sem roupa e com o tórax enfaixado, e seu corpo cheirava a ervas e ao lado de cama coberto com um cobertor grosseiro que cheirava a grama ao olhar para a janela ele observa muita vegeta??o.


    Sentando na cama ele tenta lembrar de como veio acabar neste barraco, a única coisa que se lembra e de estar no aniversario da filha do chefe, no qual trabalho como um guarda costa e motorista faz quando eu tinha vinte um anos de idade, realmente este emprego caiu do céu pois antes disso era um dos jagun?os do prefeito desta cidade de pingüim, eu morava no sert?o do nordeste vim parar por aqui para ter uma vida melhor, mas cada vez que se passa a conhecer o mundo te deixa doente principalmente quando se trabalha para aquele tipo de homem que com uma palavra dele você esta morto.


    Acabei ficando acompanhando a sra Nathalia, levando para escola, balé, veterinário para os esportes era um trabalho simples só impedir que os problemas encontrem aquela garota, que n?o s?o poucos, imagine o se alguém com bastante raiva do sr Wagner ao ponto de prejudicar e este e o meu trabalho.


    Mas n?o tenho que reclamar algo em mim mudou convivendo com a pequena, sabe que quando ainda e possível ver esperan?a no mundo.


    Depois de pensar na morte da bezerra, a porta se abre uma mulher de estatura baixa segurado um bandeja, com um copo de barro e uma tigela de barro, com cabelos pretos desarrumados e olhos azuis. Ela usa roupa de couro batido fala


    -Já acordou, ainda bem que o encontrei no rio bem machucado.


    Royal Road is the home of this novel. Visit there to read the original and support the author.Assustado Louren?o segura a bandeja, ainda confuso com o que acabou de acontecer, a comida na tigela aparentava sopa cheirava bem, no copo era água.


    Mulher estava observando com um olhar de uma velha senhora, que aparentava experiência como se ela estava olhando um crian?a, mas como ele foi parar no rio, talvez tinha sido drogado jogado no mato, mas como isso aconteceu, as dúvidas aumenta cada vez mais


    - Oxente no rio e cade minhas roupas, e tem um telefone e obrigado por me ajudar


    Olhar de estranheza da benfeitora com as perguntas do jovem humano, Aumbari uma Dwarf que mora próxima ao rio em uma casa afastado no bosque poucas pessoas veem para estas bandas, ela sempre buscou uma vida sossegada longe de problemas, por sempre ficar no bosque cuidando das plantas e animais adquiriu a classe [druida ] ficou nivelando nos últimos anos.


    - Suas roupas est?o secando, e o que um telefone nunca ouvir falar de uma palavra assim e neste bosque raramente vejo pessoas aqui.


    Ao ouvir as palavras da mulher pequena, ficou completamente surpreso pois foi parar em um bosque no meio do nada e ainda pior, o que deve ser feito


    Ent?o ele come?a a comer comida e continua pensando em como chegar em alguma cidade e ver o que aconteceu com a Nathy, pois algo deve ter acontecido com a festa.


    - Bexiga O gosto da sopa n?o e ruim,


    Enquanto ele comia, Aumbari entrega a roupas que s?o incomum o dialeto que ele fala soa engra?ado ele prece ser algum peregrino, mas nem sei porque ela o salvou, mas acredito que valeu a pena.


    O gosto da sopa n?o e ruim, enquanto ele comia, Aumbari entrega a roupas que s?o incomum o dialeto que ele fala soa engra?ado ele prece ser algum peregrino, mas nem sei porque ela o salvou, mas acredito que valeu a pena.


    No dia seguinte, Louren?o já usando sua roupa e ele abre a porta do quarto e encontra a an? sentada na cadeira próxima a um caldeir?o, como se estive preparando alguma coisa, ao perceber seu convidado ela o cumprimenta.


    - PArece que esta melhor andarilho qual o seu nome, sou Aumbari eu nao recomendo ir tao longe tem um Minotauro selvagem muito hostil nas redondezas por um bom tempo


    - Sou Louren?o que papo estanho abestada


    Ao abrir a porta , ele olha a coisa mais maluca um ceu com dois sois vermelhos uma claridade semelhante ao entardecer a vegeta??o e de cor negra


    - Eeeggggga que coisa estranha !!!


    Surpreso ele decide fechar a porta e sentar em uma cadeira próximo a mulher, que olhava ele como se estivesse se divertindo com o jeito dele, como se estivesse achando ainda mais interessante


    - vamos por o papo em dia
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